O objetivo geral das consultorias é identificar e propor oportunidades de gestão comercial, buscando a melhor rentabilidade da base, ganhos de aderência e foco na competitividade, além de identificar formas realistas de incremento da base.
As consultorias são totalmente ajustadas à realidade do cliente. A equipe do cliente é envolvida deste o início do projeto, para que possa conduzir a bom termo o trabalho.
Visando um projeto prático e de resultados, evita-se teorias e modismos acadêmicos que não agreguem valor ao esforço comercial. O projeto é desenhado junto ao cliente e, após a análise do cenário, são propostas ações ajustadas à área de ação do cliente e às várias realidades brasileiras identificadas.
O sucesso das consultorias já realizadas são respostas eloquentes da força dos clientes, quando podem obter uma vasta experiência em um esforço pontual e de tempo curto.
Os benefícios são desde a mudança gradual de cultura focando em resultados, aderência e resultados, como a atenção à ações de concorrentes diretos ou indiretos, além do realinhamento de 100% da força de trabalho focada em negócios.
Abaixo, um grupo de variáveis que podem servir de subsídios para direcionar a parceria para um cenário mais realista e sustentável.
a) Analisar a realidade e familiaridade de cada PAC, visando dar-lhe uma identidade local e eficácia nas suas ações comerciais;
a) Ajudar na definição do real valor de um associado e consequentemente da base, para que possa balizar o real valor da sobra potencial;
b) Verificar quais outros públicos podem ser trabalhados, seus benefícios e quais mudança de postura/estrutura seriam necessárias para atendê-los com maestria comercial;
c) Propor um plano de ação para a saturação saudável da base de associados, com objetivo de suportar o planejamento;
d) Identificar associados ou grupo deles que concentram na singular, somente as demandas de baixíssimo valor agregado comercial ou não permitida no mercado.
a) Propor um novo modelo tarifário e elaborar, se assim for o entendimento, uma proposta de pacote de serviço e seus critérios de bonificação;
b) Rever a forma de remuneração de aplicações e de precificar os créditos, visando mais coerência e competitividade;
c) Definir processos para que a gama de soluções disponíveis possa ser realmente ofertada como soluções a cada cliente, evitando atender por demanda;
d) Analisar formas de buscar novas captações de Capital Social, que seja interessante para ambas as partes e não seja empecilho para a manutenção ou início de um relacionamento comercial;
e) Adotar medidas para que o crédito seja realmente uma forte ferramenta de aderência à singular, e vendido como um ciclo virtuoso;
f ) Definir processos para que os convênios, cobranças e débitos automáticos sejam realmente estruturados e vendidos como soluções e ferramenta de aderência e receita.
a) Definir ação emergencial, para que aspectos primários de uma gestão comercial sejam entendidos e praticados pela força de venda (saturação de base, não concentração, proatividade/atitude vendedora etc.);
b) Analisar novas formas de incentivos (e “pênaltis”) a força de vendas – Remuneração Variável;
c) Estruturar um plano de definição de campanhas e metas que permita ações comerciais ordenadas e sustentáveis (manutenção e crescimento de base, incremento de vendas x associado, monitoramento da qualidade de venda etc.);
d) Educar para que o “cadastro” não seja apenas um detalhe da formalística de crédito, mas, sim, um balizador de ações comerciais estruturadas.
a) Reconhecer a qualidade dos dados disponíveis e propor uma melhor utilização como ferramenta de suporte comercial;
b) Definir métricas para assuntos relevantes;
c) Outros temas que em conjunto forem priorizados, e ajustados dentro da carga horária contratada.
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